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Olá, como vai? Espero que esteja bem.Veio aqui para saber mais sobre mim?Então senta aí e pede um cafezinho que vamos papear um tiquim.

Sou mãe de duas jóias raras, meninos amados e desejados o João Victor de 9 anos, menino inteligente e bom de conta e o Heitor de 4 anos, rapazinho sabido e bom de papo, os dois nascidos de parto normal, mas cada um com uma experiência única como cada parto é, não é mesmo? 

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A trajetória que mudou meu olhar

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Aos 23 anos eu concluía o curso técnico de enfermagem e saía de um estágio no centro obstétrico de um hospital aqui da cidade e nesse estágio presenciei uma cesariana que causou um certo incomodo, veja, eu não me lembro a causa da cirurgia nem pensava nisso na época, mas senti um incomodo com a cena algo no meu coração não estava bem, eu já havia presenciado outras cirurgias e não era esse o incomodo, eu saí de la e vida seguiu, fiz outros estágios e amei o cuidado com as puérperas e seus bebês, mas a vida me levou para navegar em outros mares, fui para a psiquiatria e la fiquei por 5 anos, me apaixonei também e os anos se passaram aos 26 anos engravidei com a certeza de que queria um parto normal e que isso bastava, ganhei um livro que ensinava exercícios para o parto, técnicas de respiração exercícios esses que eu fazia sozinha em casa, rebolava, cantava ouvia mantra e musicas clássicas, o livro era nada mais nada menos que " O parto ativo" livro de Janet Balaskas a bíblia do parto humanizado e eu pari em 2008 em um hospital com 99,9% de cesarianas com um médico cesarista, claro que foi um parto cheio de intervenções, parto deitada,com direito a episiotomia e ocitocina e de lambuja uma amiotomia ( rompimento artificial da membranas que envolvem o bebê)  mas era um parto vaginal e eu achava que realmente era assim que devia ser, eu conto sobre meu parto no meu blog passa pra ver , 5 anos depois eu engravidava outra vez e pensa numa mulher cheia de medos, pensei logo nas dores devido aos pontos da episiotomia e da solidão no quarto durante o trabalho de parto então partir para cesárea era a solução, mas no meio do caminho ainda nas primeiras semanas de gestação me matriculei no curso de doula com a intenção de resgatar aquela sensação que tive no estágio do alojamento conjunto e chegando lá tive uma chuva de emoções, informações que eu se quer imaginava e um mundo a parte, as cortinas se abriram para mim, os retalhos da minha colcha começavam a se juntar, não foi fácil, as feridas se abriram e eu tive que lidar com elas, assim mesmo, grávida e planejando uma cesárea eletiva, nem preciso falar que saí de lá querendo um parto humanizado e domiciliar, pois é, o meu bebê nasceu no hospital, mas eu estava de cócoras na banqueta, um bebê de 4,200kg, também conto o relato de parto do Heitor no meu blog, não precisa dizer que depois de tudo isso entendi que essa era minha vocação.

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A Caminhada

 

Desde então sigo devorando tudo sobre o assunto e depois do caçula mais crescido comecei a dar meus passos rumo ao atendimento, entrei para faculdade de enfermagem e meu sonho é a obstetrícia, quero passar longos anos da minha vida acompanhando os nascimentos dos bebês e renascimentos das mães a cada parto eu mesma me renovo, enquanto mulher, doula e mãe.

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Um sonho

Ver todas as mulheres terem seus partos respeitados possam elas pagar ou não, com equipe particular ou pelo SUS.

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Então é isso, me chama pra tomar aquele cafezinho com bolo porque eu não nego um bom papo, sinta-se a vontade para navegar e saber mais sobre o meu trabalho.

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Bjinhos no coração

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Quem é a Doula Ketib?

Arquivo pessoal.
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